quinta-feira, 3 de maio de 2012

Famato e Senar fazem missão técnica na Austrália e Nova Zelândia


Só Notícias - Da Redação

A partir desta quarta-feira (02) até 16 de maio, lideranças sindicais e colaboradores da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) e Sindicatos Rurais estarão em missão técnica no exterior. O objetivo é conhecer de perto a produção de carne bovina de corte na Austrália e o desenvolvimento da pecuária leiteira de Nova Zelândia.

“Mato Grosso se destaca na produção nacional e mundial de gado de corte com 29,1 milhões de cabeças de gado. Além disso, temos o desafio de tornar a pecuária leiteira do estado uma das mais promissoras do país. Com a experiência desta viagem teremos a oportunidade de trazer informações e agregar conhecimento aos sistemas de produção já desenvolvidos em Mato Grosso. As lideranças ligadas ao sistema sindical rural de Mato Grosso que participarão desta viagem terão o compromisso de levar as informações aos produtores associados”, diz o presidente da Famato e do Senar, Rui Prado, que também participará da viagem.

Na Austrália, os participantes irão para a Feira Beef Australia 2012, que acontece a cada três anos na cidade de Rockhampton. O objetivo é conhecer as últimas novidades técnicas da pecuária. Além disso, haverá uma reunião com a Meat and Livestock Australia (MLA), uma empresa dos produtores Australianos. Eles mostrarão como trabalham na classificação e certificação da carne australiana.

Na programação também está prevista uma reunião com o Conselho Australiano de Gado de Corte (Cattle Council of Australia) que mostrará como foi possível reunir as entidades estaduais e, consequentemente, aumentar a força reivindicatória e a importância do setor. O conselho participa de mais de 60 fóruns de discussão relacionados à pecuária de corte, sejam eles governamentais ou não. No roteiro, os produtores mato-grossenses conhecerão fazendas que produzem gado de corte e leite e confinamentos de gado de corte.

Mais detalhes sobre a viagem poderão ser acompanhadas pelo Blog do Sistema Famato http://blogdafamato.wordpress.com/.

A Famato é a entidade que representa os 86 sindicatos rurais existentes em Mato Grosso. Junto com o Senar-MT e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), formam o Sistema Famato.



quinta-feira, 1 de março de 2012

Chicago esquenta mercado da soja


Quinta-feira, 01 de Março de 2012, 08:44:22


O mercado da soja voltou nesta semana aos patamares que dispararam as vendas no Brasil em pleno plantio - no segundo semestre do ano passado. Em sua melhor fase em cinco meses, a oleaginosa passou dos US$ 13 por bushel (27,2 kg) na Bolsa de Chicago nos últimos dois dias. O preço ao produtor do Paraná ultrapassou R$ 45 por saca (60 kg). As altas acumuladas em relação às médias de janeiro chegaram a 4% e 7% na CBOT e no mercado doméstico, respectivamente, trazendo alívio aos agricultores que enfrentaram seca estão confirmando quebra na colheita.

Os grãos que ainda não foram vendidos estão valendo um pouco mais do que se esperava. O motivo da alta global é justamente a quebra climática registrada na América do Sul. Por que os reajustes ocorreram só agora? Porque a China, nos últimos dias, bateu à porta Estados Unidos, explica o analista Flávio França Jr., da Safras & Mercado. "Não se trata da confirmação dos efeitos da seca nas lavouras, mas da transformação da quebra em aumento na demanda nos Estados Unidos." Até a última semana, esse aumento estava na teoria, observa.

A elevação de preço tende a ser momentânea, a julgar pelas cotações futuras, que estão abaixo das atuais na CBOT. As apostas são de que a produção dos EUA em 2012/13 vai aumentar. A previsão do próprio departamento de agricultura dos Estados Unidos, o USDA, é de baixa de 1,7% no valor da soja em relação aos preços desta safra. Se isso ocorrer, o bushel deve seguir a linha de US$ 11,5.
"O mercado não está comprando mais a alta e busca os US$ 13,4 por bushel. Diante dessa resistência técnica, os preços perdem sustentação", afirma o analista Stefan Tomkiw, brasileiro que atua nos Estados Unidos pela Jefferies Bache. Ele afirma ainda que os chineses dão sinais de que vão reduzir o ritmo das compras.

No ano passado, a soja americana perdeu participação nas vendas à China - de 24,2 milhões de toneladas (2010) para 20,6 milhões (2011). O Brasil, por sua vez, vendeu 1 milhão de toneladas do grão a mais para os chineses, chegando a 22,1 milhões. "Agora os EUA devem recuperar mercado", afirma França Jr.

Os reajustes não devem cobrir os prejuízos de produtores que tiveram perdas de até 70%, mas ajudam, avalia a agrônoma do Departamento de Economia Rural do Paraná (Deral) Margorete Demarchi. As cotações no Brasil ainda assimilam efeitos diretos da estiagem, aponta. Dessa forma, a cotação de R$ 45 por saca é considerada sustentável.

A previsão dos especialistas é que os produtores brasileiros vão acelerar as vendas nos próximos dias. No Paraná, o volume vendido antecipadamente deu um salto na fase de plantio. Levantamentos públicos e privados divergem, mas apontam proporções recordes entre 26% e 38%. Em dezembro, a comercialização perdeu ritmo, que deve ser recobrado agora

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Fundos soberanos avançam sobre tradings de commodities

 
O anúncio feito na sexta-feira pela Corporação de Investimento do Governo de Cingapura (GIC, na sigla em inglês), dando conta de que adquiriu uma fatia da americana Bunge, apenas confirma o crescente interesse dos países asiáticos pelas firmas globais de commodities. Com US$ 248 bilhões em sua carteira, o GIC comprou 5% das ações da companhia americana por um valor estimado em US$ 500 milhões.

Nos últimos anos, a Corporação de Investimento da China (CIC) e a da Coreia (KIC) adquiriram fatias na Noble, maior trading de commodities da Ásia, e a Temasek Holdings, também de Cingapura, entrou no capital da Olam, trading agrícola com sede no mesmo país. A própria GIC já tinha participação em outra gigante do setor, a suíça Glencore.

Mas a compra de ações da Bunge tem um peso simbólico. Marca a entrada do capital asiático em uma empresa do seleto grupo das "ABCD" - formado também pelas tradings americanas ADM e Cargill, além da francesa Louis Dreyfus -, que domina o comércio global de produtos agrícolas. Com vendas de US$ 58 bilhões, a Bunge movimentou quase 142 milhões de toneladas entre grãos, açúcar e adubos em 2011.
A
 Dreyfus pode ser a próxima a ter um investidor estatal asiático. A empresa já informou que um aporte de um fundo soberano pode ser uma saída para atrair recursos em um desejado processo de capitalização.

Os fundos soberanos, ligados a governos de países com grandes superávits comerciais, detêm mais de US$ 4,8 trilhões em ativos espalhados pelo mundo. Cerca de 75% desses fundos estão na Ásia e no Oriente Médio. Papéis lastreados em recursos naturais ainda têm um espaço pequeno nessa carteira - no caso da GIC, não passam de 3% - mas são uma aposta cada vez mais evidente.

Os governos asiáticos têm procurado ampliar o controle sobre fontes de alimentos, metais e energia, com o objetivo de sustentar o rápido crescimento de suas economias e populações. Como a compra direta de terras por estrangeiros vem sendo combatida em países que ainda têm condição de expandir a produção agrícola, a participação acionária em empresas do segmento pode ser uma alternativa.

No Brasil, a legislação carece de definições claras sobre a participação de estrangeiros nesse tipo de ativo. Algumas concessões devem ser feitas, mas a tendência é os fundos soberanos ficarem de fora. "Fizemos todas as consultas e análises possíveis e nos convencemos de que a lei não permite, em nenhum caso, a participação de fundos soberanos na propriedade de terras no Brasil", disse Arlindo Moura, presidente da SLC Agrícola, ao Valor no fim de fevereiro.

À frente da maior companhia agrícola do país, Moura negociou durante todo o ano de 2011 a entrada de fundos soberanos no capital da Land Co., uma subsidiária da SLC Agrícola com foco em compra e venda de terras. Na época, a proposta era vender 49% da empresa de terras por US$ 220 milhões. "Estávamos com o cheque na mão. Mas, na última hora, se percebeu que, apesar de a legislação brasileira fazer concessões, elas não existiriam para os fundos soberanos", relata Moura, que agora negocia com fundos de investimentos nacionais para a Land Co.

Mas a compra de pequenas participações em companhias de commodities por fundos soberanos pode indicar tão somente uma aposta no retorno financeiro desses ativos ou uma estratégia para minimizar os prejuízos com a desvalorização do dólar. Apesar da queda no segundo semestre de 2011, os preços das commodities devem seguir pressionados para cima frente ao aumento da demanda, o excesso de liquidez nos mercados financeiros e as restrições ao aumento da oferta no médio prazo
Fonte: Valor Econômico

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Santo Antonio do Leverger, um dos portais de entrada para o Pantanal Matogrossense, famosa pela suas peixarias e pelo carnaval com muinto "lambadão"... e blocos que lembram os festejos de lá, do meu Nordeste.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Falta de informação dos produtores é desafio para crescimento do Programa de Agricultura de Baixo Carbono



Canal Rural - João Henrique Bosco



Com o objetivo de promover iniciativas que contribuam para o meio ambiente, reduzindo a emissão de gases na atmosfera, o governo federal vem liberando, desde julho do ano passado, crédito para produtores e cooperativas no Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC). Um dos principais desafios a serem superados é a falta de informação dos produtores.


O suinocultor Luiz Chinelato trabalha com a produção de suínos há 10 anos. Em 2010 o criador ampliou o negócio e dobrou o número de animais. Chinelato tinha a intenção de ser autossuficiente na geração de energia e, para isso, o caminho seria a construção de um biodigestor, mecanismo que utiliza os dejetos dos suínos para produzir gás metano, que depois é transformado em energia. O projeto se enquadrava no programa ABC, que na época ainda não havia sido implementado, então o produtor procurou financiamento pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), mas teve que enfrentar uma demora de seis meses para a liberação da verba.


— A burocracia é bastante grande. É tudo documentado. Parte da obra a gente tem que fazer na propriedade e tem que ter nota fiscal por isto — explica Chinelato.


Se tivesse esperado mais um ano, o suinocultor poderia ter sido contemplado pelo Programa ABC, que libera para os produtores até R$ 1 milhão, com prazo de pagamento 12 anos e taxas de juros de 5,5% ao ano. Uma das vantagens seria liberação rápida, entre 20 e 30 dias, garante o diretor do Banco do Brasil em São Paulo, Walter Malieni.


— Nossa preocupação é tão grande com esta questão do prazo de liberação que nós estamos utilizando recursos da nossa carteira própria ao invés de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Com isto a gente consegue, de fato, atingir o prazo de 20 dias — afirma Malieni.


Os beneficiados pelo programa ABC podem ser tanto produtores como cooperativas. São seis projetos contemplados pelo programa: plantio direto na palha, recuperação de pastos degradados, integração lavoura – pecuária – floresta, plantio de florestas comerciais, fixação biológica de nitrogênio e tratamento de resíduos animais.


Apesar da desconfiança e desinformação de alguns, Malieni afirma que o programa tem uma equipe técnica montada para orientar os produtores. A expectativa é de que nos próximos três meses dobre o número de liberações.


— É crescente o número de novas propostas entrando em nossas agências, então a tendência é de que a gente consiga até dobrar o volume de recursos já liberados pelo programa — diz o diretor do Banco do Brasil.


Conforme o vice-presidente do Banco do Brasil, Osmar Dias, estão à disposição do programa recursos que ultrapassam os R$ 3 bilhões. Em São Paulo, cerca de 50 propostas foram feitas pelos produtores com um valor médio de individual de R$ 400 mil. No Brasil, o volume de propostas chegou a 500, o que significa uma demanda R$ 190 milhões em recursos.



Publicado em: 22/02/2012

Lavoura de cana-de-açúcar em São José do Rio Claro MT; por aqui, também temos cana, produzimos Etanol... 

Pará terá o maior porto de grãos do Brasil



Quinta-feira, 23 de Fevereiro de 2012, 08:00:20


A Companhia Docas do Pará, que controla o porto de Belém, prepara projeto que dará ao Estado o maior terminal de grãos do Brasil, com capacidade de 18 milhões de toneladas por safra.

Hoje, os portos de Santos (SP) e de Paranaguá (PR) -as principais portas de saída do agronegócio nacional- têm capacidade de 16,8 milhões e de 14,8 milhões de toneladas, respectivamente.

O projeto do Terminal Portuário de Outeiro, que será instalado às margens da baía de Marajó, será enviado nos próximos dias para aprovação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários.

Depois de uma grande negociação entre a Companhia Docas do Pará e instituições ligadas ao agronegócio exportador, como a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), a expectativa é que os quatro terminais para grãos tenham aprovação em tempo recorde na agência.

A licitação dos projetos deve ocorrer entre o fim de 2012 e o início de 2013. A obra deve ficar pronta em 2014.

O projeto é similar ao que foi desenhado para o porto de Itaqui (MA). Lá, depois de cinco anos de atraso, a administração conseguiu licitar os projetos para a construção de terminais por onde passarão 5 milhões de toneladas de grãos por ano.

Ambos os terminais -de Outeiro e de Itaqui- devem alterar a estrutura de escoamento de grãos no Brasil.

"O projeto tem o poder de mudar a lógica de escoamento do agronegócio brasileiro", diz Luiz Antônio Fayet, consultor da CNA.

No Brasil, o custo da logística entre a lavoura e o porto é de US$ 85 por tonelada. Estados Unidos e Argentina têm custo de US$ 20/tonelada.


Logística torta


Sem saída pelo chamado Arco Norte (que compreende os rios Madeira e Amazonas), grandes produtores são obrigados a deslocar todos os anos milhões de toneladas de grãos para os portos do Sul.

Em 2011, dos 68,2 milhões de toneladas de soja e milho produzidas nas áreas acima do paralelo 16 (linha que está a 16 graus ao sul do Equador), 45,5 milhões de toneladas foram trazidas para o Sudeste e o Sul. Parte foi exportada por Santos e Paranaguá.

O terminal de Outeiro, cujo investimento na primeira fase deve chegar a R$ 660 milhões, pretende ser uma nova porta de exportação. Para chegar até lá, serão usados grandes comboios que vão descer o rio Tocantins.

No futuro, o corredor poderá ser maior, com as eclusas nas barragens de Lajeado, perto a Palmas (TO), e Estreito, entre o Tocantins e o Maranhão. Isso permitirá que comboios de grãos com pelo menos 20 mil toneladas (o equivalente a 540 carretas) transportem grãos do Centro-Oeste para o Norte.

Por ora, o projeto de Outeiros prevê o uso de rodovias e de hidrovias. Com o fim das obras da BR-163 no Pará (previstas para 2013), produtores de Mato Grosso poderão alcançar terminais fluviais no rio Tapajós, perto de Itaituba.

De lá, barcaças levarão a produção para o terminal de Outeiro. Navios para 60 mil toneladas sairão dali para o mercado internacional.



Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O BANCO DO BRASIL ESTÁ VOLTANDO A SER O "VELHO" PARCEIRO DO AGRONEGÓCIO: Dinheiro barato e com finalidade sustentável, bom para o produtor, melhor para toda a cadeira alimentar... como no "meu tempo" (fui por mais de 22 anos, funcionario da casa, com mais de 13 anos na area do credito rural)

Como o BB está se preparando para atender a demanda pelos recursos do Programa ABC?



O Banco do Brasil está realizando um treinamento do corpo técnico interno, que tem mais de 200 funcionários entre agrônomos, veterinários, zootecnistas e engenheiros florestais espalhados pelo Brasil. Estamos fazendo, também, contato com as empresas de assistência técnica para explicar aos técnicos dessas empresas o que significa um financiamento no âmbito do Programa ABC. O Banco do Brasil possui convênio com cerca de três mil empresas de assistência técnica rural na mais variadas regiões do país.


Qual a recomendação do Banco do Brasil aos técnicos que elaboram os projetos que pleiteiam recursos do Programa ABC?

O projeto tem que demonstrar que o financiamento tem a finalidade de explorar uma atividade numa base sustentável, com baixa emissão de carbono ou até com captura de carbono. Por exemplo, não se pode colocar no projeto que se pretende financiar, exclusivamente, a aquisição de animais. É preciso informar o contexto em que se pretende essa aquisição. Se for num contexto de reforma de pasto para recuperar área degradada, de construção de cercas para evitar que os animais tenham acesso à beira do rio, que é uma área de preservação permanente, é válido. Usando outro exemplo, não basta dizer que quer financiar a plantação de 200 hectares de eucaliptos. Tem que se dizer como será feito o manejo dessa área ao longo do período do financiamento. Isso exige dos técnicos a elaboração de um projeto que tenha um plano de manejo que explique o que será feito na propriedade.



O que o Banco do Brasil recomenda ao produtor que procura financiamento do Programa ABC?

Que ele procure uma empresa de assistência técnica. Se ele não conhecer nenhuma empresa que elabore projetos nessa área, o Banco do Brasil pode indicar. Orientamos que no projeto deve constar o que será financiado e qual será o plano de manejo ao longo do período de financiamento. Também alertamos para a necessidade de ter um ponto de georreferenciamento para se fazer o acompanhamento. Uma vez que o projeto esteja montado de acordo com o programa, aí é basicamente um processo de crédito como outro qualquer.


Qual o montante de recursos do Programa ABC já contratado até agora?

A gente vem crescendo mês a mês. Começou em julho de 2011, início do ano safra, com o valor da ordem de R$ 5 milhões e chegamos ao fim de dezembro do ano passado com R$ 153 milhões. Em janeiro deste ano, a gente chegou a R$ 249 milhões. Dá pra perceber que o ritmo de contração dos recursos vem numa progressão quase que geométrica e estamos com a expectativa de que, com o inventivo que estamos promovendo, a gente consiga fazer o volume de R$ 850 milhões que a gente destinou para essa linha neste ano safra.

Acompanhe mais notícias sobre os Seminários do Guia de Financiamento da Agricultura de Baixo Carbono no Blog www.canaldoprodutor.com.br/agriculturabaixocarbono
Visititando o plantio em Boa Esperança, distrito de Sorriso MT, no inicio da safra. Essa soja já começa a ser colhida...